Sou um artista meio filósofo meio poeta que acredita na humanidade numa perspectiva coletiva e precisando de sensibilidade de sentimentos delicados e raciocínios engenhosos.
sexta-feira, 25 de novembro de 2011
sexta-feira, 28 de outubro de 2011
PONTO DE PARTIDA
Mais uma vez volto ao ponto de partida
Mais vazio do que antes
E que cada vez mais acho que estou a regredir
Cada vez mais me agarro em amores inalcançáveis
Cada vez mais me esquecendo de mim
Do que me faz feliz, do que fui.
Mais miserável, incompleto
Amável, confuso, um paradoxo
Contrário ao senso comum
Sempre soube que não eras capaz de mim
Nunca fui o que precisavas
O tempo deu a resposta
Seja lá o que precisavas...
Não era eu.
Paulo Gomes
Mais vazio do que antes
E que cada vez mais acho que estou a regredir
Cada vez mais me agarro em amores inalcançáveis
Cada vez mais me esquecendo de mim
Do que me faz feliz, do que fui.
Mais miserável, incompleto
Amável, confuso, um paradoxo
Contrário ao senso comum
Sempre soube que não eras capaz de mim
Nunca fui o que precisavas
O tempo deu a resposta
Seja lá o que precisavas...
Não era eu.
Paulo Gomes
sábado, 20 de agosto de 2011
Percebes?
Me escapas pelos dedos.
Mas percebia tua aflição,
Ao fim das tardes nas esplanadas.
Te oferecia paixões eufórico.
Obcessivo até,
Mas era o que de mim parecia verdadeiro.
Em ti parecia paixões de cácto.
Porque não aplicavas as generalizações que é a vida.
Achavas que estavas certo,
Talves estivesses errado.
Os espíritos femininos trabalham pra tudo.
Até para o amor.
Exigem uma infinita construção de rituais.
Um mistério!
Tolerante com o imprevisível cotidiano.
Talvez por isso a aflição
Tranquilidade versos desolação.
Paixão súbita e seca.
Tenho estado contigo, pontualmente todas manhãs
Meditando por ti e pela cura de ti.
A boa-fé dos que amam de verdade.
Percebes?
Paulo Gomes
Me escapas pelos dedos.
Mas percebia tua aflição,
Ao fim das tardes nas esplanadas.
Te oferecia paixões eufórico.
Obcessivo até,
Mas era o que de mim parecia verdadeiro.
Em ti parecia paixões de cácto.
Porque não aplicavas as generalizações que é a vida.
Achavas que estavas certo,
Talves estivesses errado.
Os espíritos femininos trabalham pra tudo.
Até para o amor.
Exigem uma infinita construção de rituais.
Um mistério!
Tolerante com o imprevisível cotidiano.
Talvez por isso a aflição
Tranquilidade versos desolação.
Paixão súbita e seca.
Tenho estado contigo, pontualmente todas manhãs
Meditando por ti e pela cura de ti.
A boa-fé dos que amam de verdade.
Percebes?
Paulo Gomes
quarta-feira, 27 de julho de 2011
quarta-feira, 13 de julho de 2011
quinta-feira, 16 de junho de 2011
domingo, 15 de maio de 2011
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terça-feira, 1 de março de 2011
segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011
terça-feira, 25 de janeiro de 2011
sexta-feira, 14 de janeiro de 2011
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